28.6.06

Cumprindo promessa e Informação na Internet

Cumprindo a promessa, taí do lado o arquivo sobre Gestão Estratégica da Informação no Ambiente empresarial. Vou começar a colocar os trabalhos que produzo nesta área Produção Científica.
Aproveito o post pra comentar sobre o Seminário e o Simpósio aí da imagem.
O primeiro, pago e o segundo não. Achei uma injustiça restringir o acesso desta forma, digo isso porque o Seminário tem um preço bem salgado, mas tudo justificado quando fui dar uma olhada na programação e verificar quem seriam os palestrantes: Antônio Alberto Valente Tavares da ABRANET e do Comitê Gestor Internet, Marco Marinucci, executivo do Google e responsável pelo Google Books, Guilherme Ribenboim, Gerente Geral do Yahoo! Brasil, Guga Stocco Filho, Gerente de Serviços de Informação do MSN Brasil (foi executivo de negócios de e-commerce da UOL e diretor de desenvolvimento de negócios para a América Latina na Verisign, além de diretor comercial e de publicidade do iG) e Ailton Feitosa, prof. Dr. da UnB e do IESB.
Com um time desses, quem se atreve a perder?

7.6.06

Muita informação "informa"?

Há alguns dias, ao elaborar um wireframe uma dúvida cruel: será que tanta informação é necessária? A questão se resumia no seguinte: o usuário deveria visualizar os dados de cada registro para que soubesse as alterações que deveria fazer quando acessasse a edição de conteúdo do registro.

É complicado definir o que o usuário poderá visualizar mas é uma velha briga dentro da área, associando a questão à da censura. Mostrar todo conteúdo mesmo que confunda o usuário? Esconder conteúdo? Sou a favor de mostrar o importante criando níveis de aprofundamento, pois assim o usuário poderá assimilar todo o conteúdo que deve ser informado, mas também ter uma visão geral e se quiser, se aprofundar.

Mas como dar a oportunidade ao usuário de escolher o que quer ver? Funciona quando já existem informações na tela e filtros para que o usuário escolha o que e como deseja visualizar. Mas se os filtros não existem, é muito importante que os profissionais da informação considerem para quem está sendo feito o sistema ou a arquitetura do site. Nesta parte o estudo do usuário é fundamental.

Achei um texto interessante do André Azevedo que vale a pena ser lido: Quando proibir é divulgar, e informar é censurar.